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Pastor "cheirou muito pó"

Pastor e Bispo relembram época de usuários de drogas
Olha a cara de arrependidos? Tem em todas e nas mais diferentes religiões, os mais diferentes casos de pessoas que cometeram os mais diferentes tropeços na vida seja na conduta moral ou nas mais diferentes áreas. E justamente elas são utilizadas como exemplos de vitórias pessoais servindo de alento e encorajamento para os fiéis, porém tem caos em que ao invés de fortalecer, colocam em duvida se realmente vitórias foram alcançadas, dependendo da forma que são expressadas.
Agora é só postar Deus salva, Deus é maravilhoso. e pronto.
O bispo Rogério Formigoni protagonizou, ao lado de um pastor amigo de longa data, uma cena que viralizou na web nesta terça-feira. Ao ser chamado ao microfone pelo bispo durante um culto em São Paulo, o pastor conhecido como Luciano Farinha revelou, sem poupar detalhes, o que os dois faziam antes de assumirem seus cargos na igreja.
“Usou muita droga comigo… Você, hoje bispo, Rogério Formigão”, começou o pastor. “Cheirou muito pó, fumou pedra, maconha, chá de cogumelo, lança… farra nos motéis do meu tio”, declarou o pastor durante o culto.
O pastor e o bispo chegaram a rir a respeito de suas antigas ‘aventuras’. “Chegamos a comprar um quilo de cocaína pura. (…) Pergunta no interior de São Paulo, cidade de Lucélia, sobre o Luciano Farinha e o Formigão”, disse.
O bispo de 38 anos é conhecido pelos fiéis por ajudar na recuperação de viciados em substâncias químicas. Autor do livro “A última pedra — Vícios têm cura”, Formigoni já contou na web a respeito de sua jornada como usuário de drogas e até mesmo tráfico antes de se unir à igreja.
“Comecei dando meu primeiro trago em um cigarro na escola (…) Aquilo que era só para experimentar tornou-se meu maior pesadelo porque vieram as outras drogas, como cocaína, cola, anfetaminas, LSD, chás alucinógenos, crack e tudo que dava uma sensação de euforia ou poder eu estava topando”, disse na página da Universal.
“Por causa das drogas e do dinheiro do tráfico, não faltavam mulheres e noites fora de casa, frequentava casas de prostituição, me relacionava com muitas mulheres casadas, solteiras, garotas de programa etc. Não tinha escrúpulos”
Só Deus mesmo, porque a sensação de impunidade ao assistir depoimentos como este, nos faz refletir sobre os rastro de estragos resultantes deste comportamento e suas vitimas?

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