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Ministro da Educação da Coreia do Norte é executado por suposta traição ao regime

A Coreia do Norte executou seu ministro da Educação,
Kim Yong-jin, informou nesta quarta-feira (31) a Coreia do Sul, confirmando as informações sobre um novo expurgo envolvendo altos dirigentes em Pyongyang. "O ministro da Educação, Kim Yong-jin, foi executado", disse o porta-voz do Ministério da Unificação da Coreia do Sul, Jeong Joon-hee.

Kim foi executado por um pelotão de fuzilamento em julho, acusado de ser "um agitador contrário ao partido e inimigo da revolução", informou um funcionário do ministério, que pediu para não ser identificado. O ministério da Unificação acrescentou que outros dois dirigentes norte-coreanos foram enviados a campos de reeducação, incluindo Kim Yong-chol, que atuava nas relações bilaterais.

Desde que Kim Jong-un assumiu a chefia do Estado, em dezembro de 2011, já ocorreram vários expurgos, incluindo a execução de seu tio, acusado de alta traição e corrupção. Jang, marido da irmã do finado Kim Jong-il, teve um papel-chave na consolidação da liderança do inexperiente Kim, convertendo-se em uma espécie de "eminência parda" do regime de Pyongyang até cair em desgraça