As ações ostensivas e
investigativas das polícias Militar e Civil resultaram no aumento de 106,9 %
das apreensões de armas de fogo com grupos criminosos que roubam banco no
estado. Entre janeiro e agosto deste ano foram retirados de circulação 11
fuzis, três submetralhadoras, uma metralhadora, um rifle, três carabinas, 11
espingardas, 15 pistolas, 14 revólveres e um mosquefal. São 60 armas, algumas
delas longas, retiradas das quadrilhas, enquanto no ano passado, no mesmo
período, haviam sido apreendidas 29.
Ainda no campo da produtividade oito organizações criminosas
foram desarticuladas, 67 pessoas presas e 26 mortas em confronto com as forças
de segurança. “Pelo segundo ano consecutivo estamos com redução nesta prática
criminosa”, informou o diretor do Departamento de Repressão e Combate ao Crime
Organizado (Draco), Marcelo Sansão. Ressaltou que entre janeiro e agosto deste
ano a diminuição foi de 19,7%. Em números absolutos foram contabilizados 61
casos este ano, já em 2016, no mesmo período, tinham sido registrados 71.
Fechamos 2016, comparado com 2015,
com 54,4% de decréscimo. É um grande esforço de todas as equipes”, declarou o
delegado. Lembrou que é importante a população saber que assaltantes que
explodem um banco, sem deixar feridos, como acontece na maioria dos casos, são
indiciados por furto qualificado. “Só a título de comparação, um criminoso que
quebra o vidro de um carro para levar o som é indiciado também por furto
qualificado”, explicou Sansão, acrescentando a urgente necessidade de atualização
do Código Penal.
O coordenador da Força Tarefa da SSP, major Marcelo Barreto, destacou o trabalho integrado com a Polícia Federal e instituições de outros estados. “A polícia baiana tem uma relação muito intensa de trabalho com as forças de segurança das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Esse ano fomos até Goiás e conseguimos desarticular uma organização criminosa que atuava em todo o Brasil”, contou o oficial. Finalizou enaltecendo as atuações das equipes no interior. “As especializadas da PM e unidades da PC trabalham unidas e essa integração se reflete nos números”, concluiu. Foto: Divulgação/SSP-BA
O coordenador da Força Tarefa da SSP, major Marcelo Barreto, destacou o trabalho integrado com a Polícia Federal e instituições de outros estados. “A polícia baiana tem uma relação muito intensa de trabalho com as forças de segurança das regiões Nordeste e Centro-Oeste. Esse ano fomos até Goiás e conseguimos desarticular uma organização criminosa que atuava em todo o Brasil”, contou o oficial. Finalizou enaltecendo as atuações das equipes no interior. “As especializadas da PM e unidades da PC trabalham unidas e essa integração se reflete nos números”, concluiu. Foto: Divulgação/SSP-BA