Facebook

Transferência de funcionária em Irecê ganha repercussão e protestos de vereadores

Um fato chamou atenção e repercutiu não só na imprensa como nas redes sociais e aplicativos, tudo começou com o questionamentos de diversas pessoas do povoado de Itapicuru sobre a transferência da funcionária Marinalva Vieira que trabalha na unidade dos correios. Foram muitas manifestações em protesto pela transferência da funcionária, algumas manifestações levantaram a hipótese de perseguição politica a funcionária justificando que a mesma sempre fez campanha ao adversário da atual gestão na época de campanha, bem como uma represália ao esposo da funcionária que está sempre manifestando-se contra algumas ações da atual gestão.

A gestão publica se manifestou através do secretário de governo João Gonçalves, que respondeu que a gestão vem buscando a otimização do serviço publico, que a funcionaria citada se encontra no posto avançado dos correios em Itapicuru, e que através do tempo foi diagnosticado que existe uma sub demanda das atividades, e assim sendo num processo de contingenciamento de contratações. Ele ainda afirmou que procurou a disponibilidade de vagas em unidades como escolas e psfs na localidades próximas, porém não houve vagas. Assim sendo, depois da busca de soluções, não houve outra alternativa a não ser transferir a funcionária do povoado de Itapicuru para a cidade de Irecê.

O fato abriu um leque de suposições e afirmações por parte de muitos.

1-    Será que toda administração publica não pode interferir no seu cronograma caso tenha que transferir um funcionário por ele declaradamente ter sido oposição? Será que estes funcionários passam a ser intocáveis ?

2-    Outro ponto é a coincidência de justamente ocorrerem reclamações de funcionários transferidos de funções ou para outras localidades serem em sua grande maioria de pessoas que declararam serem simpatizantes partidários justamente dos adversários da atual gestão em diversas cidades.

Neste caso especificamente as manifestações ganharam o reforço de dois vereadores: Léo da Unibel e Margarida. Que também justificaram o fato como ato de perseguição, já que a funcionaria e seu marido declaradamente serem simpatizantes ao ex-prefeito da cidade, e já possuir 20 anos de prestação de serviço em Itapicuru.

Grande parte das manifestações provenientes de Itapicuru pediram um maior dialogo e pedidos para que hovesse meios para que a senhora Marinalva continue no povoado. Quanto a justificativa por parte da atual gestão foi apenas uma ação necessária na politica de contingenciamento.