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QUEIMADAS AINDA AFETAM AMAZÔNIA, APESAR DE PROIBIÇÃO E DA PRESENÇA DO EXÉRCITO

Apesar da queda no número de incêndios desde as medidas tomadas pelo governo
Jair Bolsonaro, os níveis ainda não considerados altos para um bioma que não tem autocombustão, ou seja, todo fogo na Amazônia é iniciado por ação humana.
Segundo a Folha de S. Paulo, neste mês, foram registrados 18.557 focos de incêndios até o dia 26, pouco menos que os 23.501 no mesmo período de 2018. Ainda de acordo com a publicação, o ano de 2019 registra, até o momento, 65.382 focos de incêndios na Amazônia. Já o número de queimadas vem caindo. No último dia 22, foi registrado o menor número dos meses de agosto e setembro, com 167 focos, mas, no dia 26, o número voltou a crescer, chegando a 336.
O presidente Bolsonaro decretou Garantia da Lei e da Ordem Ambiental (GLOA) no dia 23 de agosto e, cinco dia depois, publicou um decreto proibindo por 60 dias as queimadas na Amazônia. Ele resolveu ampliar também o prazo da operação Verde Brasil, que emprega as Forças Armadas na região, estendendo o decreto até o dia 24 de outubro.