Facebook

Carnaval nas grandes metrópoles e o risco do Coronavirus

Contagem regressiva para o carnaval das grandes metrópoles do país, lembrando que sem
a exigência do passaporte" determinação do presidente da republica", fica mais difícil saber se por exemplo, o turista americano antes de chegar ao Brasil para a festa momesca. Teria nas suas viagens pelo mundo, passado pelo território de risco da China. 
Assim, com as ultimas noticias do aumento do numero de casos e que vem sendo registrado em outros países, naturalmente a preocupação vem aumentando entre os brasileiros que infelizmente não possuem  grande confiança da capacidade de atuação da saúde publica diante de possíveis surtos epidêmicos. 
O coronavírus, surgido na cidade de Wuhan, na China, já atingiu mais de 2.116 pessoas em todo o mundo e 300 estão em estado grave. Segundo oficiais da província de Hubei, 52 de todas as mortes foram registradas na região. A capital, Wuhan, onde o surto teve início, é a cidade mais afetada pelo vírus.
Somente na China foram registrados 2.062 casos. Além da China, Hong Kong (8 casos), Tailândia (8), Macau (5), Austrália (4), Japão (4), Malásia (4), Cingapura (4), Taiwan (4), Coreia do Sul (3), Vietnã (2) e Nepal (1) também tiveram casos confirmados. O coronavírus também chegou na Europa, com três casos confirmados na França. Já na América do Norte, são três casos nos Estados Unidos e um no Canadá. Até o momento não há registro de casos na América do Sul. As informações são do Centro de Ciência e Engenharia da universidade Johns Hopkins, de Baltimore (EUA).
O surto tem afetado planos da população chinesa em meio ao feriadão do Ano Novo Lunar. A imprensa estatal afirma que agências de turismo cancelaram todas as excursões para o exterior a partir de segunda-feira. Segundo a Televisão Central da China, a medida teria sido resultado de uma ordem do governo chinês.
A doença também continua a se alastrar pelo mundo, com 44 casos registrados em 13 nações, além da China. A maioria dos infectados são turistas de Wuhan ou pessoas que visitaram a cidade. É o caso do terceiro paciente identificado na Coreia do Sul, um homem sul-coreano que vive em Wuhan e que havia retornado de férias ao país natal.