de 11 de setembro de 2019, em um bar e churrascaria da Av. 1º de Janeiro, Centro de Irecê, morreu na manhã desta sexta-feira, 22, numa operação batizada de “Calon”, deflagrada pela Delegacia Territorial de Irecê (DTE), Superintendência de Inteligência (SI) e Delegacia de Morro do Chapéu.
Bruno Cigano, como era conhecido, estava escondido em uma residência nas imediações do bairro Copirecê, ao ser surpreendido pela polícia que chegou ao local para cumprir um mandado de prisão contra ele, fez diversos disparos contra os policias, que revidaram.
O foragido foi alvejado e socorrido ao Hospital Regional, onde o médico plantonista constatou o óbito.
A investigação para localizar e prender Bruno já durava oito meses, desde a data do tiroteio que deixou cinco pessoas baleadas na área externa da churrascaria. Uma das vítimas, inclusive, ficou tetraplégica e outra duas em estado grave.
A investigação envolveu a Polícia Civil de Irecê e a Superintendência de Inteligência (SI).
Bruno Cigano responde a diversos homicídios na região de Irecê, indiciado em diversos crimes contra a vida nas cidades de Ibititá, Irecê, Iraquara, América Dourada e Ibotirama.