Os brasileiros disseram nas urnas: Não queremos o PT, NÃO QUEREMOS O EXTRESMISMO DE DIREITA E NEM O EXTREMISMO DE ESQUERDA. Os petistas perderam nas urnas e ainda os candidatos apoiados pelo presidente Bolsonaro ou que defendiam sua ideologia também perderam.
Já antevendo o resultado deste comportamento do eleitor desejando um perfil onde a democracia deve ser discutida de maneira moderada, conciliadora respeitosa.
O presidente Jair Messias Bolsonaro já começa a preparar o terreno para as eleições de 2022, assim como a presepada feita por Donald Trump, que alegou fraudes no pais que a fiscalização é severa, onde temos um FBI, e daqui do Brasil Bolsonaro diz que tem fontes comprovando fraude. Como dizia meu velho professsor " Faz-me Rir". Agora Bolsonaro começa antecipadamente a fomentar em declarações, em rede social, e instigar aos seus devotos, aqueles fundamentalistas do Bolsonarismo.
Assim, dentro de uma conjuntura que prevemos um futuro de conflitos mais contundentes, onde os apaixonados, aqueles que acreditam ter a chancela para difundir o ódio, para expressar seus preconceitos, aqueles que justificam suas atitudes muitas vezes atrozes, no enorme quantidade de variáveis existentes na democracia e sociedade brasileira. Porém para os auto intitulados Bolsonaristas, trazem em suas narrativas a família, a religião, o conservadorismo dentre tantas outras afirmações, tentando o apoio dos desavisados na população brasileira.
A economia não conseguiu desenvolver oque foi prometido, mesmo apesar da pandemia e uma oscilação no mercado financeiro internacional, o ministro da economia já estava patinando muito antes. Além de conflitos internos gerados por declarações do presidente e membros da sua equipe e até mesmo dos seus filhos, que ajudariam muito se não intrometessem nas decisões do nosso país.
Pois bem, Bolsonaro começa a desenvolver a sua birra de criança mimada, aquele menino que comprou a bola, e só joga os amiguinhos " ruins de futebol", e só vale se ele ganhar, não pode receber cartão do juiz, não se maraca falta contra o time dele, e quem não concordar não pode brincar.
O centralismo e centro direita ganharam força, onde aponta para uma nova realidade em 2022, Será ?
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