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Caso das 'rachadinhas' pode ser reaberto a partir de mensagens entre Queiroz e ex de miliciano


 Caso o relatório do do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) no caso das "rachadinhas" seja considerado ilegal, uma nova investigação sobre o o policial militar aposentado e ex-assessor do parlamentar, Fabrício Queiroz, pode ser reaberta a partir das mensagens trocadas entre ele e a ex-mulher do miliciano Adriano da Nóbrega.

A partir do documento, a apuração sobre os desvios de salários no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) na Assembleia Legislativa corre o risco de ser anulada no julgamento do Supremo Tribunal Justiça (STJ).

As conversas são as únicas provas da apuração independentes do arquivo do Coaf. Além disso, há transições imobiliárias suspeitas do filho do presidente da República, reveladas em 2018, que poderiam ser utilizadas também, mas o procedimento sobre os imóveis do senador foi arquivado, impedindo que isso seja possível.

Os ministros da Quinta Turma do STJ decidiram, na última terça-feira (23), por 4 votos a 1, anular a quebra de sigilo fiscal e bancário de Flávio Bolsonaro no caso. A determinação favoreceu um pedido da defesa do senador.

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