Pesquisa do Núcleo de Estudos Raciais do Insper mostra que, em dez anos, o estado de São Paulo enquadrou 31 mil pessoas pardas e pretas como traficantes em situações similares àquelas em que brancos foram tratados como usuários.
O Supremo Tribunal Federal decidiu nesta terça-feira (25) que o porte de maconha para consumo pessoal não é crime e que será fixada uma quantidade da substância que será usada como critério para diferenciar o usuário do traficante. O detalhamento da conclusão do plenário será anunciado nesta quarta (26).
A determinação, vale frisar, não representa que o Supremo esteja legalizando ou liberando o uso de entorpecentes.
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