Em agosto, entrou em vigor a tarifa de 50% dos EUA sobre exportações brasileiras. O temor era de crise, mas os números mostraram outro cenário:
- Ibovespa subiu 6,68%, puxado pela entrada de capital estrangeiro.
- Exportações cresceram 3,9%, chegando a US$ 29,86 bi.
- Vendas para China, Hong Kong e Macau avançaram 29,9%.
- Para a Argentina, o salto foi de 40,4%.
- O saldo comercial fechou positivo em US$ 6,13 bi — 35,8% maior que no mesmo mês de 2023.
As tarifas encareceram a entrada dos produtos nos EUA. Ou seja: quem paga são as empresas e consumidores americanos. O Brasil, por sua vez, redirecionou mercadorias para outros mercados e manteve suas exportações em alta.
Moral da história: Nem sempre o apocalipse que vendem é real. Muitas vezes, é só estratégia de pânico para ganhar a sua atenção.
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